Eu era bem criança e adorava assistir Abbott & Costello.
Se você tem menos de 40 não deve conhecê-los.
Era uma dupla humorística que fez filmes e shows de tv e até seriados.
Abbott, o alto e magro, era lúcido e não acreditava em fantasmas. Pra ele sempre tinha uma explicação lógica para todo fenômeno paranormal. Já o Costello, o baixo gordo medroso, entrava sozinho num quarto escuro. Aparecia um fantasma, e ele congelava e começava a ofegar cada vez mais forte:
AAAaaa... ash ash ash HEEEEEEYYYY AAAABOOOOTTTTT!!!
e saia correndo. Neste momento o fantasma se escondia.
Abbot trazia Costello de volta pra provar que não tinha nenhum fantasma, e depois saia deixando o gordinho sozinho.
Então o fantasma reaparecia e tudo se repetia.
Era algo como Chaves e Quico.
E eu corria pelo quintal e gritava igual a TV: "HEEEEYYY AAAABBOTT"
Nesta cena, do filme "Robin Hood, homens de colan", é feita alusão a este florão.
O Abbot (abade) do filme está passndo e alguém o sauda com:"Hey, Abbott!"
e o outro sussurra: "eu odeio este cara!"
Esta foi uma grande sacada, digna de quem a escreveu, Mel Brooks:
Tem algumas cenas do Abbott & Costello que me marcaram pra sempre. Até hoje estas cenas se repetem aqui dentro.
Como no episódio que uma epidemia de se tornar loubisomem atacou a cidade onde eles eram bombeiros (ou policiais?). E acabou tudo mal, com eles também transformados.
Tem uma cena que é usada até hoje por quem é bobo.
O cara explica que tem um jogo de basebal com jogadores das primeira, segunda e terceira bases, chamados: "Who" "What" e "I Dont Know".
em portugues os nomes dos jogadores pra manter a piada seriam: "Quem", "Ukê" e "Naum Sei".
- Qual é o nome dos caras?
- Eu ja lhe disse!
- Quem é o cara da primeira base?
- Quem!
- O da primeira base!
- Quem!
- Quem está na primeira base?
- Quem está na primeira base!
- Mas é isto mesmo que eu perguntei! Quem está na primeira base?
- Quem!
- O cara que está na primeira base?
- Quem está na primeira base.
- Eu não sei! É o que estou te perguntanto!
e assim vai...
Sei que hoje em dia é sem graça. Tudo evoluiu... Mas a atuação deles é eterna!
Esta cena tem um final pornográfico para os padrões da época:
Tem a cena classica do cara que a vítima chega e diz:
"Hi, pall!"
e o doido começa:
"Pal? Você me chamou de pal? Há muito tempo não sou chamado assim..."
E começa a contar como ficou traumatizado por perder o seu amor.
Ele procurou pelo homem que roubou o coração da sua amada por todo o mundo, até no Rio de Janeiro!
E foi em Niaraga Falls onde ele encontrou o canalha! E ocorre uma cena horrivel com sangue da moça pelo chão. "AAAAAAHHH TODO AQUELE SANGUEEEE!!!"
E toda a vez que alguém pronuncia "Niaraga Falls" ele entra em transe, volta para a cena e começa:
"Leeeentamenteeee, eu me vireeeei... paaasso a paaasso, polegaaada por polegaada, e fui em direção ao cara e EU FIZ ISSO, E ISTO E MAIS ISTO!" surrando quem falou a palavra mágica...
Quando o cara retorna ao senso normal, "a vítima" segue conversando e... escorrega novamente "Niaraga Falls". E então ele entra em pânico por saber que vai apanhar novamente...
Serei eternamente grato a eles pelas gargalhadas que me deram quando eu tinha menos de 4 anos...
e por hoje é só, pessoal!
Ah, parenteses!!
Fugindo um pouquinho do assunto, aqui temos o mesmo esquete, Niaraga Falls, com os três patetas. Só que quando acaba, chega outro cara com a mesma história, e nossa vítima já sabe o que lhe espera...
25 de ago. de 2010
24 de ago. de 2010
O que é a morte pra mim?
Bem, alguem acabou de me perguntar se a morte não é quando o sangue para de correr nas veias...
isto me lembrou de um post antigo sobre a morte
isto me lembrou de um post antigo sobre a morte
16 de ago. de 2010
5 de ago. de 2010
Santa Ingenuidade
Lembro, quando eu era bem criança, que eu acreditava que dentro do espelho havia um clone meu.
Que o espelho era uma janela para outro universo.
Porém o tempo foi passando e percebi uma coisa:
Quando quebramos o vidro de uma janela, a paisagem continua igual.
Mas quando quebramos um espelho, a paisagem se quebra junto.
Isto prova que cada caco do espelho assume um ângulo diferente em relação a nossos olhos, refletindo, cada um, um pedaço diferente da luz do ambiente.
Hoje em dia só os animais mais burrinhos como um cão ou gato podem confundir a imagem do espelho com a realidade. Golfinhos e primatas sabem muito bem que o que veem é um reflexo.
O mesmo acontece quando estamos regando o jardim e o as várias gotinhas no ar fazem a decomposição da luz do sol. A luz branca é mistura de várias cores. Cada gota de água funciona como um pequeno caco de espelho. Cada um reflete luz para uma direção diferente. Estes vários raios de luz, se debatendo, atrapalham uns aos outros, fazendo o que chamamos de interferência.
Então temos a ilusão que há um anel colorido em torno do spray que sai da mangueira.
A superfície de um DVD também tem milhares de pequenos espelhos, por isto também reflete a luz na forma de arco-íris.
Mas sempre vemos a luz normal e, num determinado ângulo, vemos o arco-íris. Por isto, se girarmos o DVD, teremos a ilusão que o arco-iris também gira.
As várias gotículas de água no céu, de dia, com a luz do sol, fazem o arco-íris, e, em noites de lua cheia, uma aura em volta dela.
Cada cor depende de um ângulo pra ser vista na forma de listrado. Veja o ângulo entre a linha do horizonte e o arco-íris. Este ângulo sempre se mantém. Então se você andar na direção dele, você pode até ficar abaixo do ponto onde via o arco-íris, mas este ponto agora vai aparecer pra você na forma de luz branca. O arco-íris sempre será visto no ponto a frente que mantiver o ângulo igual àquele que você observou antes de ir em direção a ele.
Se uma pessoa ficar parada, verá o arco-íris parado. E se ao lado dela, uma pessoa começar a andar, verá o arco-íris fugindo dela. Como pode o mesmo arco aparecer parado para uma pessoa e, para outra, fugindo? Simples! Por que o arco-íris não está no céu. Ele acontece dentro do seu olho. Tanto dentro do olho da pessoa que estiver parada, quanto dentro do olho da pessoa que estiver andando. Por isto que, para cada uma, o arco está sempre no mesmo ângulo.
As câmeras fotográficas também podem registrar este efeito se nos posicionarmos contra a luz pra tirar a foto. Mas o arco-íris não está no ar, está no interior da câmera.
Classifico este tipo de ilusão junto com aquela que nos faz pensar que nossa cara se amassou quando nos vemos refletidos em águas levemente revoltas.
De posse destas informações, me condoí com a ingenuidade astronômica do rapaz que gravou este vídeo. Ele se emocionou com a decomposição da luz ao passar pelas gotículas de água do ar! E, acho até que teve orgasmos múltiplos!
O título foi santa ingenuidade, pois esta é uma ingenuidade boa, uma pureza infantil, que nos faz acreditar em cavalos voadores escorregando em arco-íris, anjos, fadas... Foi uma época boa quando eu tinha esta visão imcompleta da realidade...
Addendum
em 07/08/2010 19:17:11
O blippy criou a melhor mensagem de erro de todos os tempos baseada neste vídeo. Clique ai no link pra ver o que aparece quando ocorrer erro 404. Antes de sair, dê uns cliques no unicórnio!
Que o espelho era uma janela para outro universo.
Porém o tempo foi passando e percebi uma coisa:
Quando quebramos o vidro de uma janela, a paisagem continua igual.
Mas quando quebramos um espelho, a paisagem se quebra junto.
Isto prova que cada caco do espelho assume um ângulo diferente em relação a nossos olhos, refletindo, cada um, um pedaço diferente da luz do ambiente.
Hoje em dia só os animais mais burrinhos como um cão ou gato podem confundir a imagem do espelho com a realidade. Golfinhos e primatas sabem muito bem que o que veem é um reflexo.
O mesmo acontece quando estamos regando o jardim e o as várias gotinhas no ar fazem a decomposição da luz do sol. A luz branca é mistura de várias cores. Cada gota de água funciona como um pequeno caco de espelho. Cada um reflete luz para uma direção diferente. Estes vários raios de luz, se debatendo, atrapalham uns aos outros, fazendo o que chamamos de interferência.
Então temos a ilusão que há um anel colorido em torno do spray que sai da mangueira.
A superfície de um DVD também tem milhares de pequenos espelhos, por isto também reflete a luz na forma de arco-íris.
Mas sempre vemos a luz normal e, num determinado ângulo, vemos o arco-íris. Por isto, se girarmos o DVD, teremos a ilusão que o arco-iris também gira.
As várias gotículas de água no céu, de dia, com a luz do sol, fazem o arco-íris, e, em noites de lua cheia, uma aura em volta dela.
Cada cor depende de um ângulo pra ser vista na forma de listrado. Veja o ângulo entre a linha do horizonte e o arco-íris. Este ângulo sempre se mantém. Então se você andar na direção dele, você pode até ficar abaixo do ponto onde via o arco-íris, mas este ponto agora vai aparecer pra você na forma de luz branca. O arco-íris sempre será visto no ponto a frente que mantiver o ângulo igual àquele que você observou antes de ir em direção a ele.
Se uma pessoa ficar parada, verá o arco-íris parado. E se ao lado dela, uma pessoa começar a andar, verá o arco-íris fugindo dela. Como pode o mesmo arco aparecer parado para uma pessoa e, para outra, fugindo? Simples! Por que o arco-íris não está no céu. Ele acontece dentro do seu olho. Tanto dentro do olho da pessoa que estiver parada, quanto dentro do olho da pessoa que estiver andando. Por isto que, para cada uma, o arco está sempre no mesmo ângulo.
As câmeras fotográficas também podem registrar este efeito se nos posicionarmos contra a luz pra tirar a foto. Mas o arco-íris não está no ar, está no interior da câmera.
Classifico este tipo de ilusão junto com aquela que nos faz pensar que nossa cara se amassou quando nos vemos refletidos em águas levemente revoltas.
De posse destas informações, me condoí com a ingenuidade astronômica do rapaz que gravou este vídeo. Ele se emocionou com a decomposição da luz ao passar pelas gotículas de água do ar! E, acho até que teve orgasmos múltiplos!
O título foi santa ingenuidade, pois esta é uma ingenuidade boa, uma pureza infantil, que nos faz acreditar em cavalos voadores escorregando em arco-íris, anjos, fadas... Foi uma época boa quando eu tinha esta visão imcompleta da realidade...
Addendum
em 07/08/2010 19:17:11
O blippy criou a melhor mensagem de erro de todos os tempos baseada neste vídeo. Clique ai no link pra ver o que aparece quando ocorrer erro 404. Antes de sair, dê uns cliques no unicórnio!
4 de ago. de 2010
A Irmã Distante
Lisa estava irritada, cansada e com medo. Nem parecia estar usando o seu vestido e perfume preferidos.
O ônibus atracaria dentro de meia hora, mas a última hora parecia ter sido mais longa que os 4 dias de viagem, que foi uma chatice. Haviam vários outros jovens no ônibus, mas ela não quis conversar e quase não foi ao salão de jogos.
Ao seu lado, na poltrona da janela, estava a sua mãe, no momento hipnotizada com a Lua crescente. As luzes de da cidade de Galilei lembravam uma nuvem de vagalumes.
A adolescente não queria ter vindo. Seu pai não a visitava há quase um ano. Ele só pensava no seu trabalho nas fazendas da Lua! E agora é ela teria de visitá-lo?
Seus pais se separaram quando ela era criança. Lisa tem uma meio-irmã selenita.
E era isto que a enchia de medo e ansiedade. Ela ia passar as férias com a uma irmã monstra desconhecida! Como ia ser quando se encontrassem? Como seria o convívio com alguém talvez não gostasse dela?
Lisa aprendera nas aulas de História Contemporânea que os primeiros profissionais que aceitaram trabalhar na Lua ficaram lá até a aposentadoria. A maioria ficou lá até o fim de suas vidas. Eles foram os pioneiros da primeira cidade na Lua, Galilei. Os seus filhos, nascidos em solo lunar, passaram a ser chamados de selenitas. E já estavam na décima geração.
A jovem pensava em tudo isto tentando disfarçar seu interesse pela paisagem lá fora. Todos dizem que os selenitas são arrogantes; não gostam da Terra e nem dos humanos... Mas eles também são humanos, não são? Apenas não nasceram na Terra...
Dizem que os selenitas não são patriotas e que querem se tornar independentes da Terra.
Certamente teriam muita inveja dos terrestres, uma vez que nós podemos ir à Lua e voltar para a Terra quantas vezes quisermos, mas os nascidos em solo lunar jamais poderão ir à Terra, sob o risco de morrerem de infarto.
Os terrestres tem um termo para isto: doença da coluna d'água. Já os selenitas dizem que não são doentes, e que a pior doença vem da Terra: o preconceito.
Lisa cresceu ouvindo da mãe que os selenitas não prestavam, pois tem cor de pele estranha, vivem sempre no subterraneo e, o pior, devido a baixa gravidade, são todos muito altos. Gigantes. E por isto se achavam superiores.
O ônibus já havia atracado e Lisa estava odiando a alegria de todos com suas bagagens de mão e falando pelos cotovelos. Ela já havia visto muitos selenitas em vídeos, mas ao dirigirem-se ao saguão ela pode vê-los ao vivo pela primeira vez. Todos bem altos. Mas não pareciam monstros como nos noticiários.
Ela teve um sobresalto ao ver o pai que as esperava. Não precisava ser muito inteligente pra saber que a selenita ao lado dele era a sua irmã. Ele não era muito alto, então ela tinha quase o dobro da altura dele.
Na medida que se aproximavam ela se perguntava qual era a cor da pele daquela gigante sorridente. Branca? Cinza?
Ela era um ano mais jovem que Lisa, mas as mãos daquela poderiam esconder facilmente a cabeça desta.
Lisa surpreendeu-se querendo segurar aquelas mãos longas e esqueléticas, de falanges compridas.
O que os vizinhos na Terra diriam se ela abraçasse o umbigo de uma selenita?
Agora era a vez de Lisa ficar hipnotizada. Os olhos da irmã eram enormes. Oceanos brilhantes, profundos.
Cumprimentaram-se, o pai apresentou Suzy a Lisa mas logo pegou a bagagem foi buscar um carrinho. A mãe de Lisa o acompanhou deixando as duas jovens sozinhas por um momendo eterno.
Suzy quebrou o gelo:
"Estávamos esperando por você. Você vai dormir no meu quarto." E fez ambar rirem ao completar:"Minha cama é bem grande."
As duas seguiam os dois adultos mantendo-se a alguns passos atrás.
Lisa quase abraçou a monstra quando a ouviu reclamando:
"Ai! O nosso pai só pensa em trabalho! Quer ir comigo no shopping hoje a tarde?"
O ônibus atracaria dentro de meia hora, mas a última hora parecia ter sido mais longa que os 4 dias de viagem, que foi uma chatice. Haviam vários outros jovens no ônibus, mas ela não quis conversar e quase não foi ao salão de jogos.
Ao seu lado, na poltrona da janela, estava a sua mãe, no momento hipnotizada com a Lua crescente. As luzes de da cidade de Galilei lembravam uma nuvem de vagalumes.
A adolescente não queria ter vindo. Seu pai não a visitava há quase um ano. Ele só pensava no seu trabalho nas fazendas da Lua! E agora é ela teria de visitá-lo?
Seus pais se separaram quando ela era criança. Lisa tem uma meio-irmã selenita.
E era isto que a enchia de medo e ansiedade. Ela ia passar as férias com a uma irmã monstra desconhecida! Como ia ser quando se encontrassem? Como seria o convívio com alguém talvez não gostasse dela?
* * *
Lisa aprendera nas aulas de História Contemporânea que os primeiros profissionais que aceitaram trabalhar na Lua ficaram lá até a aposentadoria. A maioria ficou lá até o fim de suas vidas. Eles foram os pioneiros da primeira cidade na Lua, Galilei. Os seus filhos, nascidos em solo lunar, passaram a ser chamados de selenitas. E já estavam na décima geração.
A jovem pensava em tudo isto tentando disfarçar seu interesse pela paisagem lá fora. Todos dizem que os selenitas são arrogantes; não gostam da Terra e nem dos humanos... Mas eles também são humanos, não são? Apenas não nasceram na Terra...
Dizem que os selenitas não são patriotas e que querem se tornar independentes da Terra.
Certamente teriam muita inveja dos terrestres, uma vez que nós podemos ir à Lua e voltar para a Terra quantas vezes quisermos, mas os nascidos em solo lunar jamais poderão ir à Terra, sob o risco de morrerem de infarto.
Os terrestres tem um termo para isto: doença da coluna d'água. Já os selenitas dizem que não são doentes, e que a pior doença vem da Terra: o preconceito.
Lisa cresceu ouvindo da mãe que os selenitas não prestavam, pois tem cor de pele estranha, vivem sempre no subterraneo e, o pior, devido a baixa gravidade, são todos muito altos. Gigantes. E por isto se achavam superiores.
* * *
O ônibus já havia atracado e Lisa estava odiando a alegria de todos com suas bagagens de mão e falando pelos cotovelos. Ela já havia visto muitos selenitas em vídeos, mas ao dirigirem-se ao saguão ela pode vê-los ao vivo pela primeira vez. Todos bem altos. Mas não pareciam monstros como nos noticiários.
Ela teve um sobresalto ao ver o pai que as esperava. Não precisava ser muito inteligente pra saber que a selenita ao lado dele era a sua irmã. Ele não era muito alto, então ela tinha quase o dobro da altura dele.
Na medida que se aproximavam ela se perguntava qual era a cor da pele daquela gigante sorridente. Branca? Cinza?
Ela era um ano mais jovem que Lisa, mas as mãos daquela poderiam esconder facilmente a cabeça desta.
Lisa surpreendeu-se querendo segurar aquelas mãos longas e esqueléticas, de falanges compridas.
O que os vizinhos na Terra diriam se ela abraçasse o umbigo de uma selenita?
Agora era a vez de Lisa ficar hipnotizada. Os olhos da irmã eram enormes. Oceanos brilhantes, profundos.
Cumprimentaram-se, o pai apresentou Suzy a Lisa mas logo pegou a bagagem foi buscar um carrinho. A mãe de Lisa o acompanhou deixando as duas jovens sozinhas por um momendo eterno.
Suzy quebrou o gelo:
"Estávamos esperando por você. Você vai dormir no meu quarto." E fez ambar rirem ao completar:"Minha cama é bem grande."
As duas seguiam os dois adultos mantendo-se a alguns passos atrás.
Lisa quase abraçou a monstra quando a ouviu reclamando:
"Ai! O nosso pai só pensa em trabalho! Quer ir comigo no shopping hoje a tarde?"
Hora do almoço!
eu tive um porquinho da india como este quando tinha 1 pra dois anos de idade! ele morava numa mini cazinha de cachorro e eu adorava vê-lo sair da casinha pela manhã e comer na minha mao! parece q foi ontem!
Cigana Hippie
Contraditória como todas as gentes, uma frágil heroína.
Frágil por ter sofrido com os ataques do mundo e heroína por ter sobrevivido a elas e permanecido frágil.
3 de ago. de 2010
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