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9 de ago. de 2008

Quem sou eu?

Quem sou eu? Sou feliz e alegre.
Opa! isto nao é quem sou eu... isto é o meu humor.

Amo desenhar, aviões, pastel de carne, bomba de chocolate, cinema, batman, astronomia, química, informática, natação, vitamina de banana com aveia, mil-folhas, dar e ganhar massagem... Não! Isto não sou eu! Isto é uma orientação do que me chama a atenção!

Amo vestir terno, sobretudo, óculos de sol e chapéu fedora... não! isto é só uma preferência de vestiário!

Pratico óleos, meditação, incenso, tai-chi, já li a Bíblia, Buda do Sidarta Gautama, o Corão, Bhagavad Gītā, Tao Te Ching e ainda me cobro por nao ter lido o Popol Vuh nem sobre xintoismo... mas isto apenas mostra um teor de buscador da Verdadeira Verdade. Não demonstra quem sou eu...

Sou cooperativo, perseverante, proativo, amoroso, bobalhão, paciente, companheiro, cúmplice de quem eu amo... pára! isto nao sou eu... isto são alguns adjetivos do meu temperamento e personalidade

Sou um cara... isto não... é meu gênero

Sou técnico químico... não! isto é minha escolaridade

Sou professor de informática... é minha profissão

Sou gaúcho... não... isto é minha nacionalidade...

Entao eu nunca soube responder a esta pergunta!

Talvez eu seja aquilo que tá la dentro, bem no fundo.

Não a inteligência, não a criatividade, não a memória, nem o meu domínio da fala, ou a minhas gargalhadas, nem as minhas emoções, ou o meu corpo físico - que deixa meu cardiologista tranqüilo apesar da idade cronológica, mas o que está por trás disto tudo, o que decide quando e quais destes itens lançar mão.

Esta coisa bem interna todo ser humano tem e nisto todos são iguais, com uma origem comum.

Isto me mostra que todos somos um e que toda guerra, aversão, preconceito, desrespeito, discriminação e falta de consideração são provas de ignorância. De que a pessoa ainda não se conhece.

Não deixe para amanhã

"Há 200 anos, Benjamim Franklin partilhou com o mundo o segredo do seu sucesso: Nunca deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, disse ele.
Este é o homem que descobriu a electricidade. Era de esperar que mais gente lhe tivesse dado ouvidos.

Não sei porque adiamos as coisas, mas se tivesse de adivinhar, diria que tem muito a ver com medo. Medo de flahar, medo de sofrer, medo de ser rejeitado.

Às vezes, é apenas o medo de tomar uma decisão.
Porque... e se tivermos enganados?
E se cometemos um erro que não podemos desfazer?

Quem chega primeiro é o primeiro a aviar-se.
Um ponto a tempo poupa muitos.
Aquele que hesita está perdido.

Não podemos fazer de conta que não nos avisaram.
Todos ouvimos os ditos, ouvimos os filósofos, ouvimos os avós, a falar do tempo perdido, ouvimos o raio dos poetas dizerem-nos para vivermos o momento.
Mesmo assim, às vezes, temos de ver por nós mesmos.

Temos que cometer os nossos erros.
Temos de aprender as nossas lições.
Temos que varrer a possibilidade para baixo do tapete do amanhã, até não podermos mais, até que finalmente percebamos o que o Benjamim Franklin queria dizer.

Que saber é melhor do que especular.
Que acordar é melhor do que dormir.
E que até o maior fracasso, até o pior, o mais crasso dos erros, é melhor do que nunca tentar.

3 de ago. de 2008

MADREDEUS - Ao longe o mar



Ao Longe O Mar
Madredeus

Composição: Pedro Ayres Magalhães

Porto calmo de abrigo
De um futuro maior
Inda não está perdido
No presente temor

Não faz muito sentido
Já não esperar o melhor
Vem da névoa saindo
A promessa anterior

Quando avistei
Ao longe o mar
Ali fiquei
Parada a olhar

Sim, eu canto a vontade
Canto o teu despertar
E abraçando a saudade
Canto o tempo a passar

Quando avistei
Ao longe o mar
Ali fiquei
Parada a olhar

Quando avistei
Ao longe o mar
Sem querer deixei-me
Ali ficar

Caverda no Dragão

Clique aqui pra ver o roteiro do episódio final de caverna do dragão.

que nunca foi gravado, só escrito.
Não!
Eles não estão no inferno!
Eles não morreram!
Vingador e Mestre dos Magos não são a mesma pessoa!