29 de mai. de 2008
25 de mai. de 2008
Perguntas idiotas, tolerância zero!
este topico deve crescer na medida que eu for vendo perguntas idiotas pelo mundo afora
Quando vc está dormindo e alguém pergunta:
- Tá dormindo ?
- Não, treinando para morrer!
Quando você leva um aparelho eletronico para a manutenção
e o tecnico pergunta !
- Tá com defeito ?
- Não é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.
- Vai sair nesta chuva ???
- Não, vou sair na próxima...
Quando você acaba de levantar vem 1 idiota e pergunta:
- Acordou ?
- Não.. Sou sonâmbulo !
Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está ?
- No Pólo Norte ! Um furacão levou a minha casa pra lá !
Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
- Você tomou banho ?
- Não! Dei um mergulho no vaso sanitário !
Você está pescando quando alguém passa e pergunta:
- Você pescou todos esses peixes ?
- Não!Esses são peixes suicidas que se atiraram no balde!
Você está no caixa e tira um talão de cheque e o caixa pergunta:
-Vai pagar em cheque?
-Não!Vou escrever um poema
Quando vc está dormindo e alguém pergunta:
- Tá dormindo ?
- Não, treinando para morrer!
Quando você leva um aparelho eletronico para a manutenção
e o tecnico pergunta !
- Tá com defeito ?
- Não é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.
- Vai sair nesta chuva ???
- Não, vou sair na próxima...
Quando você acaba de levantar vem 1 idiota e pergunta:
- Acordou ?
- Não.. Sou sonâmbulo !
Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está ?
- No Pólo Norte ! Um furacão levou a minha casa pra lá !
Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
- Você tomou banho ?
- Não! Dei um mergulho no vaso sanitário !
Você está pescando quando alguém passa e pergunta:
- Você pescou todos esses peixes ?
- Não!Esses são peixes suicidas que se atiraram no balde!
Você está no caixa e tira um talão de cheque e o caixa pergunta:
-Vai pagar em cheque?
-Não!Vou escrever um poema
23 de mai. de 2008
Não espere
Não espere as pessoas perfeitas para então se apaixonar;
Não espere ter dinheiro aos montes para então contribuir;
Não espere a enfermidade para saber quanto é frágil a vida;
Seja sempre vc, autentico e único;
Não espere a queda para lembrar-se do conselho;
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;
Não espere ficar de luto, para reconhecer quem é hoje importante pra vc;
Não espere ficar sozinho para reconhecer o amor de quem está ao seu lado;
Não espere elogios para acreditar em si mesmo;
Não espere ser amado para amar;
Não espere a reparação para buscar a reconciliação;
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere a magoa para pedir perdão;
Acredite em vc para recomeçar uma nova vida.....
Não espere ter dinheiro aos montes para então contribuir;
Não espere a enfermidade para saber quanto é frágil a vida;
Seja sempre vc, autentico e único;
Não espere a queda para lembrar-se do conselho;
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;
Não espere ficar de luto, para reconhecer quem é hoje importante pra vc;
Não espere ficar sozinho para reconhecer o amor de quem está ao seu lado;
Não espere elogios para acreditar em si mesmo;
Não espere ser amado para amar;
Não espere a reparação para buscar a reconciliação;
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere a magoa para pedir perdão;
Acredite em vc para recomeçar uma nova vida.....
13 de mai. de 2008
Aquarela
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...
Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Branco navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...
Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)...
Sete Virtudes
* Castidade (não celibato, Latim castitate) - opõe luxúria
Auto-satisfação, simplicidade. Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento através de educação e melhorias.
* Generosidade (Latim, liberalis) - opõe avareza
Despreendimento, largueza. Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações.
* Temperança (Latim temperantia) - opõe gula
Auto-controle, moderação, temperança. Constante demonstração de uma prática de abstenção.
* Diligência (Latim diligentia) - opõe preguiça
Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade. Ações e trabalhos integrados com as próprias crenças.
* Paciência (Latim, patientia) - opõe ira
Serenidade, paz. Resistência à influências externas e moderação da própria vontade.
* Caridade (Latim, humanitas) - opõe inveja
Auto-satisfação. Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos.
* Humildade (Latim, humilitas) - opõe vaidade
Modéstia. Comportamento de total respeito ao próximo.
Auto-satisfação, simplicidade. Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento através de educação e melhorias.
* Generosidade (Latim, liberalis) - opõe avareza
Despreendimento, largueza. Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações.
* Temperança (Latim temperantia) - opõe gula
Auto-controle, moderação, temperança. Constante demonstração de uma prática de abstenção.
* Diligência (Latim diligentia) - opõe preguiça
Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade. Ações e trabalhos integrados com as próprias crenças.
* Paciência (Latim, patientia) - opõe ira
Serenidade, paz. Resistência à influências externas e moderação da própria vontade.
* Caridade (Latim, humanitas) - opõe inveja
Auto-satisfação. Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos.
* Humildade (Latim, humilitas) - opõe vaidade
Modéstia. Comportamento de total respeito ao próximo.
Estrada do Sol (É de manhã)
É de manhã,
Vem o sol,
E os pingos da chuva que ontem caiu
Ainda estão a brilhar,
Ainda estão a dançar,
Ao vento alegre
Que me traz esta canção.
Quero que você me de a mão
Que eu vou sair,
Por ai,
Sem pensar no que fui, que sonhei
Que chorei, que sofri,
Pois a nossa manhã
Já me fez esquecer
Me dê a mão, vamos sair,
Pra ver o sol, O SOL...
11 de mai. de 2008
Silvia Pfeiffer - Fausto Fawcett
Copacabana
foi transformada num super gueto de capitalismo exacerbado. Um território, paralelo à Sarney e à Teófilo Moreira, um vácuo financeiro e industrial dominado por gigantescas empresas transnacionais, gigantescas empresas armamentistas brasileiras. Copacabana está repleta de telões, passando gigantescas imagens de tudo. Os habitantes do super gueto capitalista, no meio da vertigem audiovisual, costumam concentrar seu olhar no maior telão do mundo, onde passam ininterruptas imagens da mais bela e sofisticada das manequins, a manequim número um: Silvia Pfeiffer.
E o que sentem os habitantes de um super-gueto capitalista?
De tanto ver o mundo ser transformado em imagem, de tanto ver a vida ser transformada em show de realidade patrocinada, eles já não sabem o que é, e o que não é real. Não sabem se os seus sentimentos são seus mesmos ou se são ficção de personalidade. Bombardeados pelo delírio das ficções comerciais e não comerciais, eles vivem envolvidos com mundos que só existem no desejo. Para eles, o invisível já é uma coisa muito vulgar, o transcendental já é algo tão banal, devido às excessivas fotos, vídeos, filmes, sobre a anti-matéria, sobre os espectros microscópicos, devido às excessivas imagens divulgadoras do invisível. E quando o invisível já é uma coisa muito vulgar, quando o transcendental já é algo tão banal, que emoção espiritual resta para os habitantes de um super gueto capitalista, cujos olhos estão magnetizados pela excessiva presença de gigantescos televisores? A ultima emoção espiritual, é a fascinação. Fascinação por imagens cada vez mais artificiais, imagens que os façam pensar em mundos não humanos, em universos paralelos. E quem são as heroínas dessa fascinação espiritual? As manequins das revistas de moda mais sofisticadas. Incorpóreas ladies, garotas de fisionomia etérea, mestras da sedução calculada. No meio da vertigem audio-visual, os habitantes de um super gueto capitalista costumam concentrar seu olhar no rosto da mais bela e sofisticada das manequins: a manequim número um.
Mundos não humanos,
universos paralelos,
fascinação espiritual,
mundos que só existem no desejo.
Sílvia
Pfeiffer
(Fausto Fawcett)
foi transformada num super gueto de capitalismo exacerbado. Um território, paralelo à Sarney e à Teófilo Moreira, um vácuo financeiro e industrial dominado por gigantescas empresas transnacionais, gigantescas empresas armamentistas brasileiras. Copacabana está repleta de telões, passando gigantescas imagens de tudo. Os habitantes do super gueto capitalista, no meio da vertigem audiovisual, costumam concentrar seu olhar no maior telão do mundo, onde passam ininterruptas imagens da mais bela e sofisticada das manequins, a manequim número um: Silvia Pfeiffer.
E o que sentem os habitantes de um super-gueto capitalista?
De tanto ver o mundo ser transformado em imagem, de tanto ver a vida ser transformada em show de realidade patrocinada, eles já não sabem o que é, e o que não é real. Não sabem se os seus sentimentos são seus mesmos ou se são ficção de personalidade. Bombardeados pelo delírio das ficções comerciais e não comerciais, eles vivem envolvidos com mundos que só existem no desejo. Para eles, o invisível já é uma coisa muito vulgar, o transcendental já é algo tão banal, devido às excessivas fotos, vídeos, filmes, sobre a anti-matéria, sobre os espectros microscópicos, devido às excessivas imagens divulgadoras do invisível. E quando o invisível já é uma coisa muito vulgar, quando o transcendental já é algo tão banal, que emoção espiritual resta para os habitantes de um super gueto capitalista, cujos olhos estão magnetizados pela excessiva presença de gigantescos televisores? A ultima emoção espiritual, é a fascinação. Fascinação por imagens cada vez mais artificiais, imagens que os façam pensar em mundos não humanos, em universos paralelos. E quem são as heroínas dessa fascinação espiritual? As manequins das revistas de moda mais sofisticadas. Incorpóreas ladies, garotas de fisionomia etérea, mestras da sedução calculada. No meio da vertigem audio-visual, os habitantes de um super gueto capitalista costumam concentrar seu olhar no rosto da mais bela e sofisticada das manequins: a manequim número um.
Mundos não humanos,
universos paralelos,
fascinação espiritual,
mundos que só existem no desejo.
Sílvia
Pfeiffer
(Fausto Fawcett)
4 de mai. de 2008
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